Seguro faz ronda de encontro com parceiros sociais - TVI

Seguro faz ronda de encontro com parceiros sociais

Seguro faz duro ataque a Passos

Antes da reunião da comissão política nacional onde será definido o sentido de voto do OE2012

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O líder do PS inicia esta semana uma ronda de encontros com os parceiros sociais, que irão anteceder a reunião da comissão política nacional onde será definido o sentido de voto dos socialistas no Orçamento do Estado para 2012.

A ronda de encontros de António José Seguro com os parceiros sociais começa na segunda-feira, com uma reunião com a Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP).

Na terça-feira, o líder socialista irá reunir-se com as centrais sindicais UGT e CGTP-IN, às 09:30 e 11:30, e à tarde terá um encontro com a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).

Para quarta-feira estão agendadas reuniões com a Confederação do Turismo Português (CTP) e com a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), enquanto na quinta-feira António José Seguro será recebido pela Associação Portuguesa de Bancos.

De acordo com uma nota do PS, «após estas reuniões, o Partido Socialista reúne a Comissão Politica Nacional e define publicamente o seu sentido de voto».

Até agora, António José Seguro ainda não desfez o tabu sobre o sentido de voto da bancada socialista na proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2012, embora no sábado, em Gondomar, tenha garantido que «o orçamento para 2012 não está em causa, não se coloca a questão de viabilizá-lo ou de o chumbar».

O que está em causa, disse, «é saber se o país vai ter ou não um bom orçamento para poder ajudar a resolver os problemas que temos pela frente».

Contudo, na quinta-feira, durante a reunião da bancada do PS, foram sucessivas as intervenções de deputados contra a proposta de Orçamento do Governo, com várias vozes a colocarem o cenário da rejeição pelo menos em votação final global.

No final da reunião, o líder do grupo parlamentar socialista, Carlos Zorrinho, advertiu que a posição do partido face ao Orçamento dependerá da capacidade de abertura do Governo para alterar algumas das medidas de austeridade.
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