«Não sentimos o dedo apontado ao PSD» - TVI

«Não sentimos o dedo apontado ao PSD»

Miguel Macedo reafirma serenidade e frieza para discutir moção

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O líder parlamentar do PSD Miguel Macedo reiterou esta noite no Porto que só na terça-feira será conhecida a posição do partido sobre a moção de censura a ser apresentada pelo Bloco de Esquerda, escreve a Lusa.

«Não sentimos o dedo apontado ao PSD. Já tive oportunidade de dizer que o PSD vai, em relação a esta moção de censura, ponderar a situação, actuar com frieza e serenidade», voltou a dizer o social-democrata esta noite, no Porto, à margem da apresentação do livro «O Estado em que Estamos» de Luís Marques Mendes.

Miguel Macedo garantiu que o partido «não está» parado, tendo já sido agendada a «reunião da Comissão Política Nacional e depois do Grupo Parlamentar para terça-feira».

«Portanto não falta muito para sabermos o que o PSD tem a dizer sobre essa matéria», realçou, escusando-se a fazer qualquer antecipação que «cabe em exclusivo aos órgãos do partido».

O líder parlamentar do PSD destacou ainda a «a diferença radical entre o discurso de sábado [dia 12] e a intervenção de ontem [quinta feira] feita por Francisco Louçã na Assembleia da República», frisando que cabe ao BE explicar as suas motivações.

«Essa guerra não é nossa. Somos de outro campeonato, não somos nós que temos que explicar as motivações do BE, não temos nenhum encargo para o fazer e portanto cada um assume as responsabilidades pelos actos que pratica», rematou Miguel Macedo.
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