«Não existe qualquer orientação no sentido de as empresas de capitais públicos angolanas cessarem as suas relações comerciais com o BFA», revela em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta garantia vem, de acordo com a instituição financeira, «na sequência dos contactos estabelecidos entre a administração do Banco de Fomento de Angola (BFA) e as autoridades angolanas».
Recorde-se que, esta semana, assistiu-se a uma recomendação para que as empresas de capitais públicos cortassem as suas relações bancárias com o BFA, controlado pelo BPI, depois deste ter rejeitado a emissão de uma dívida para o Estado angolano.
Aliás, este corte acabou por ser apontado, por vários agentes do sector, como um entrave às negociações entre o BCP e o BPI para criar o maior banco privado.
As acções do BPI seguem a cair 0,53% para os 5,63 euros e as do BCP desvalorizam 1,90% para os 3,10 euros.
BPI nega corte de relações com Angola
- Redação
- SPP
- 8 nov 2007, 13:21
O BPI disse esta quinta-feira que tem garantias de que vai manter relações comerciais com Angola.
Relacionados
Continue a ler esta notícia