Um nível que o presidente do banco, Paulo Teixeira Pinto, considera importante mas que, no entender do mesmo, «não protege o banco de movimentos de consolidação».
Esta subida levou as acções do BCP para máximos desde Março mas é explicada pelo presidente da instituição bancária «pelo livre funcionamento do mercado», recusando-se ainda a comentar a especulação sobre uma potencial OPA sobre o banco.
Paulo Teixeira Pinto acrescenta ainda que a actual cotação «está abaixo dos últimos "targets" definidos pela instituição».
Confrontado com o anúncio da intenção de venda das acções do BCP por parte do BPI, Paulo Teixeira Pinto diz que «cada um tem de zelar pelos seus próprios interesses e escolher os melhores momentos para o fazer», acrescentado ainda que «vamos fazer o que entendermos fazer e quando o acharmos necessário».
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BCP diz que subida das acções não protege o banco
- Sónia Peres Pinto
- 15 dez 2006, 20:24
![Paulo Teixeira Pinto](https://img.iol.pt/image/id/173647/1024.jpg)
As acções do Banco Comercial Português subiram esta sexta-feira 5,32 por cento, o que eleva a capitalização bolsista do banco para mais de 10 mil milhões de euros.
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