Combustíveis ditam escolha do carro - TVI

Combustíveis ditam escolha do carro

Scirocco

Mais de 80% dos consumidores de todo o mundo diz procurar informações na Net antes de comprar veículo

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A economia dos combustíveis dos veículos é vista pelos consumidores como um elemento tão importante, como a segurança e a confiança, resultado do aumento dos preços dos combustíveis. Esta é uma das principais conclusões do estudo da Capgemini realizado em 8 países.

Segundo o mesmo documento, 90% dos inquiridos considera a economia de combustível como um factor importante na escolha do seu veículo.

A selecção de veículos ecológicos também começa a ganhar mais terreno face aos restantes carros. «Cerca de 36% dos inquiridos afirmam ter um veículo com eficiência de combustíveis ou combustível alternativo (28% acima do ano anterior) e metade diz que está a planear a compra de um veículo dessa categoria», salienta o documento.

O que é certo é que os consumidores ainda não estão preparados para pagar para se tornarem ecológicos, uma vez que, a maioria dos inquidos não espera pagar mais de 10% pela eficiência de combustíveis num veículo.

Online ganha importância

De acordo com o mesmo relatório, as pessoas estão a confiar cada vez mais na Internet para obter informações de pré-venda e a fazer as suas compras online.

Cerca de 88% dos consumidores revelam que utilizam a Internet como principal fonte informação durante o processo de compra. Um aumento face aos números atingidos há 10 anos atrás e que rondavam os 11%.

«Características relacionadas com o conteúdo, tais como informação sobre os produtos e preços, continuam a ser as opções mais populares para as buscas online dos consumidores. As opções relacionadas com a comunicação também estão a aumentar a sua importância, em particular a capacidade de obter aconselhamento», salienta o estudo.

Isso leva a que mais de metade dos inquiridos reconheçam que existe menos probabilidades de comprar a uma empresa, caso determinadas características importantes não estejam disponíveis online.

O estudo envolveu mais de 3 mil consumidores de oito países: Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos.
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