O combustível de marca branca, vendido pelos supermercados, é «tecnologicamente inferior», afirma a Associação Nacional de Revendedores de Combustível (ANAREC), avança o «Correio da Manhã».
Uma acusação que a associação que representa os supermercados (APED), contactada pelo jornal, recusou comentar.
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APED apresenta queixa-crime contra Anarec
O combustível de marca branca é, afirma a ANAREC, «um produto tecnologicamente desfasado dos tempos em que vivemos, a que acresce menor consumo, maior emissão de CO2, com elevados prejuízos para o ambiente e principalmente um maior custo de oficina».
O mesmo jornal lembra que os combustíveis vendidos junto aos super e hipermercados - com cerca de 140 postos de abastecimento - têm preços mais baixos, que podem chegar aos dez cêntimos por litro.
De acordo com um estudo recente da Autoridade da Concorrência, estes combustíveis apresentaram, em 2008, «uma poupança média por abastecimento de um depósito de 60 litros de cerca de 5,3 euros».
Ainda de acordo com este documento, entregue no Parlamento, «os postos dos hipermercados recorrem aos mercados grossistas de gasolina e gasóleo comprando essencialmente às petrolíferas tradicionais (Galp, Repsol, BP) e, por vezes em menor escala, a operadores independentes».
Combustível nos hipers «é inferior»
- Redação
- SPP
- 1 mai 2009, 09:04
Permite poupar cerca de 5,3 euros num depósito de 60 litros
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