De acordo com o «Diário de Notícias», a Caixa Geral de Depósitos decidiu subir as taxas para os novos contratos a realizar este mês em um quarto de ponto percentual. Os juros da habitação irão assim variar entre um mínimo de 3% e um máximo de 4,5%, consoante as modalidades do empréstimo.
A Deco não se surpreende com a subida, mas adverte para a possibilidade de a banca tentar negociar contratos de longa duração, o obriga ao pagamento elevado de juros.
«Os novos compradores vão ser tentados pela banca a dilatar o prazo dos contratos», algo que já acontece neste momento, em que o prazo é muitas vezes alargado a 50 anos, «para que a mensalidade seja mais baixa», diz Jorge Morgado, citado pela «Rádio Renascença».
Aos detentores de crédito à habitação, a associação recomenda a progressiva renegociação de contratos.
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Deco alerta contra contratos longos de crédito habitação
- Redação
- PGM
- 1 nov 2005, 15:23
![Casa](https://img.iol.pt/image/id/148274/1024.jpg)
Jorge Morgado, da Associação de Defesa dos Consumidores, considera que a subida dos juros do crédito à habitação já estava prevista, mas alerta para contratos de longa duração.
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