Receitas da hotelaria somaram 176,8 milhões de euros em Setembro - TVI

Receitas da hotelaria somaram 176,8 milhões de euros em Setembro

  • Alexandra Ferreira
  • 9 nov 2005, 16:31
Praia no Algarve

As receitas com dormidas em estabelecimentos hoteleiros nacionais cresceram, em Setembro, 8,4% para os 176,8 milhões de euros e os de aposento revelaram o mesmo crescimento, para um total de 121,7 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.

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Considerando o período de Janeiro a Setembro, os proveitos totais atingiram 1 248,3 milhões de euros e os de aposento 852,1 milhões de euros, representando quebras de 1,1% e 2,2%, respectivamente, em comparação com igual período do ano anterior.

As dormidas em unidades hoteleiras em Setembro subiram 5,4%, num total de 3,9 milhões. Uma tendência positiva que se verifica tanto para residentes, como para não residentes em Portugal, que aumentaram o número de dormidas em 2,7% e 6,5%, respectivamente.

No mês de Setembro de 2005, os estabelecimentos hoteleiros recenseados registaram 3,9 milhões de dormidas, evidenciando um acréscimo de 5,4%, em comparação com o mês homólogo do ano anterior.

Também o movimento acumulado de Janeiro a Setembro cresceu 4,5%, relativamente a igual período de 2004, correspondendo a 28,8 milhões de dormidas.

Os tipos de estabelecimento que maior acréscimo nas dormidas revelou, relativamente ao período homólogo, foram os hotéis (9,7%), as estalagens (8,8%), os hotéis-apartamentos (7,0%), os aldeamentos turísticos (6,5%) e as pousadas (2,8%). Pelo contrário, as pensões, os apartamentos turísticos e os motéis apresentaram reduções de 5,0%, 3,8% e 3,7%, respectivamente.

No mês em análise, as dormidas dos residentes atingiram 1,1 milhões, significando um acréscimo homólogo de 2,7% e os não residentes originaram 2,7 milhões de dormidas, mais 6,5% do que em Setembro de 2004.

Os principais mercados emissores foram o Reino Unido, a Alemanha, a Espanha, os Países Baixos, a Irlanda e a França, que totalizaram 76,5% das dormidas dos não residentes.

Os destinos preferenciais dos não residentes foram o Algarve (49,2%), Lisboa (20,1%) e a Região Autónoma da Madeira (16,1%). Os residentes escolheram principalmente o Algarve (28,0%), o Norte (19,6%), o Centro (18,5%) e Lisboa (16,2%).

No período em análise, a taxa de ocupação-cama foi de 49%, um valor que traduz uma subida de 1,2 pontos percentuais em comparação com o período homólogo.
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