«Nos últimos anos, a época do Natal tem-se tornado na época do consumo por excelência», um consumo «imediato e pouco reflectido que provoca impactos ambientais graves, mas, pode também estar na origem de endividamento excessivo», alertam os ambientalistas num comunicado.
Para preservar o ambiente, as famílias podem, por exemplo, optar por outro prato para a tradicional ceia de Consoada que não o bacalhau, uma espécie ameaçada, adquirir uma árvore de Natal artificial ou árvores vendidas com autorização (bombeiros, serviços municipais), ou criar os próprios enfeites natalícios, reciclando e reutilizando materiais.
Decorações com azevinho, uma espécie vegetal em vias de extinção, só mesmo com imitações artificiais.
Para reduzir a factura energética, é recomendável a compra de lâmpadas eficientes e isolar bem a casa para poupar no aquecimento.
Na altura de comprar os presentes, devem privilegiar-se os produtos duráveis, reparáveis, educativos e inócuos, em termos de substâncias perigosas, de preferência com origem nacional.
Usar o mínimo de sacos possível, oferecer produtos de perfumaria, cosmética ou higiene pessoal que não sejam testados em animais, são outros dos conselhos.
Depois das festas, a limpeza.
A Quercus recomenda a separação das embalagens, guardar os laços e papel para outras ocasiões e colocar as pilhas no pilhão.
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Saiba como ter um Natal mais ecológico
- Redação
- Lusa com SAS
- 15 dez 2005, 15:30
![postal natal 1](https://img.iol.pt/image/id/200983/1024.jpg)
A substituição do bacalhau por outra iguaria, usar uma árvore de natal artificial e oferecer prendas úteis e duráveis são alguns dos conselhos da associação ambientalista Quercus para um Natal mais ecológico.
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