Primeiro jornal on-line de impostos recebe perto de 30 mil visitas por semana - TVI

Primeiro jornal on-line de impostos recebe perto de 30 mil visitas por semana

  • Rui Pedro Vieira
  • 23 fev 2007, 15:53
[Arquivo]

O primeiro jornal on-line inteiramente dedicado a informação fiscal nacional e internacional recebe «entre 20 e 30 mil visitas por semana, numa média de 4 páginas visitadas por pessoa», informou, esta sexta-feira, à «Agência Financeira» (AF) o director do projecto, Martins Alfaro.

Relacionados
A funcionar desde 26 de Novembro do ano passado, o «Impostos Press» publica-se exclusivamente em formato digital e é gratuito. Segundo o responsável «o site é destinado às pessoas não profissionais do ramo fiscal» e tem «superado expectativas porque reflecte a ideia de que existem lacunas na informação do público geral sobre impostos».

Propriedade da empresa Webtax, o site tem uma redacção de 10 profissionais da área jurídica e define-se autónomo de «qualquer dependência de natureza política, ideológica ou económica».

Além da edição on-line actualizada diariamente, o jornal publica ainda uma revista electrónica, sempre às 17h30, com a actualização das notícias sobre impostos mais relevantes do dia para todos os aderentes do serviço.

IRS é o tema mais procurado

Para os próximos meses, o director espera, essencialmente, que o projecto «estabilize», dado estar em rede há apenas três meses. À AF, Martins Alfaro realça ainda que, para já, o «Impostos Press» já deu os seus frutos: «Criámos o espaço IRS2007.net, porque nesta altura do ano é a área que as pessoas mais procuram ter mais informações», sublinhou.

Dividido pelas secções «País», «Internacional», «Pessoas», «Análise» e «Opinião», o «Impostos Press» tem, actualmente, entre os artigos mais vistos aqueles que referem ao IRS e às deduções por compra de computador e de fraldas, além da calendarização dos respectivos prazos de entrega.

Sobre o espaço «Internacional», Martins Alfaro acrescenta que «é importante ver os exemplos fiscais lá de fora, sejam bons ou maus», com textos que focam regimes tributários dos restantes países da União Europeia, do Brasil ou da China.
Continue a ler esta notícia

Relacionados