Os estudos económicos mostram «sem sombra de dúvida? que o projecto é «benéfico e positivo para a nossa economia», disse José Sócrates no encerramento da apresentação pública do projecto, acrescentando que a questão é saber se Portugal aceitaria pagar os custos de decidir não construir a rede.
«Custos de exclusão, que acentuariam a periferia, de desperdício de fundos comunitários alocados ao projecto de alta velocidade ferroviária e custos de progresso tecnológico. Em suma custos de atraso», sublinhou.
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Desistir do TGV implicava exclusão na Europa e desperdício de fundos
- Redação
- Lusa/BP
- 13 dez 2005, 20:13
![Sócrates](https://img.iol.pt/image/id/204094/1024.jpg)
O primeiro-ministro, José Sócrates, sustentou hoje que desistir do projecto ferroviário de alta velocidade teria custos de exclusão face à Europa e à Península Ibérica e significaria um desperdício de fundos comunitários inaceitável para Portugal.
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