Receitas dos hotéis Tivoli sobem 2,6% para 35 milhões - TVI

Receitas dos hotéis Tivoli sobem 2,6% para 35 milhões

Hotéis Tivoli seleccionam agência

Os Hotéis Tivoli registaram um crescimento nas receitas de 2,6% no 1º semestre.

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Assim, os proveitos totais ascenderam a 35,226 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano, um número que, segundo o director de operações da cadeia, Alexandre Solleiro, «ficou em linha com os objectivos definidos para 2007».

A ajudar a esteve crescimento esteve mais a subida dos preços médios do que o aumento da taxa de ocupação, já que esta se situou, nos primeiros seis meses do ano, nos 64,9%, mais 0,3 p.p que no período homólogo.

Já o REVPAR (a receita média por quarto disponível) ascendeu a 47,7 euros, o que quer dizer que aumentou 5,1%.

No entanto, em conferência de imprensa, Alexandre Solleiro, lembrou que, neste período, decorreram as obras no Tivoli de Coimbra e nos terrenos vizinhos do hotel destes na Madeira.

Lisboa e Algarve lideram aumento dos proveitos

Ainda de acordo com o mesmo, em ternos de progressão por regiões, Lisboa e Sintra, bem como o Algarve lideraram as subidas do REVPAR. No caso dos hotéis da primeira região, a receita média subiu para os 64,2 euros, mais 8,2% que no primeiro semestre de 2007, enquanto a taxa de ocupação dos quartos aumentou 0,45 p.p para 70,55%.

No Algarve, o REVPAR atingiu os 42,2 euros, um aumento também de 8,2%, enquanto a ocupação cresceu 3,9 p.p para os 65,05%.

Ao invés, Madeira, com obras nos terrenos adjacentes, e Coimbra e Porto, em obras de remodelação, viram o REVPAR descer 11,8 e 11,31% para os 34,1 e 30,6 euros, respectivamente, enquanto a taxa de ocupação recuou 7,9 p.p. par 53,5% no caso do arquipélago e 11,45 p.p para 48,54% nos hotéis da região Norte de Portugal.

Ingleses, alemães e franceses aumentam presença

Os clientes portugueses continuam a dominar as estadias na cadeia de hotéis do Grupo Espíriro Santo, com um peso de 26,6%, ainda que tenham afluído menos 1,5 p.p que no primeiro semestre de 2006.

O Reino Unido fica em segundo na tabela, a representar 22,7% da clientela, num incremento de 1,7 p.p.. Em terceiro estão os turistas oriundos da Alemanha, 10,8%, que cresceram 0,4 p.p. Uma recuperação que agrada aos responsáveis, já que, segundo Alexandre Solleiro, «este é um mercado muito importante, porque tem muito poder aquisitivo», disse.

Com menos expressão estão os clientes espanhóis (6,8% menos 1,3 p.p), os franceses (3,7%, embora tenham aumentado em 0,2 p.p.), os norte-americanos (3,5% na mesma) e os suecos (desceram 1,4 p.p e passaram a representar 3%).
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