Freeport: DCIAP garante que investigação será célere - TVI

Freeport: DCIAP garante que investigação será célere

Caso Freeport: Cândida Almeida diz que não há suspeitos

Cândida Almeida volta a assegurar que «não há suspeitos»

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Garantia de procurador-geral adjunta em relação ao caso Freeport: «Os cidadãos são todos iguais, mas há uns que os representam e esses não podem estar sob suspeita durante muito tempo». Por isso, a investigação será célere, sendo que «neste momento não há arguidos, não há indícios do comprometimento de qualquer elemento público ou elemento do poder seja ele qual for, do presente ou do passado».

Em entrevista à Rádio Renascença, Cândida Almeida não pôde revelar mais uma vez que está vinculada ao segredo de justiça. Em relação ao DVD citado nos últimos dias, que terá servido para as autoridades inglesas colocaram José Sócrates como suspeito na carta rogatória enviada para Portugal, foi prudente:

«Para que seja possível usar num processo escutas telefónicas ou captação de imagens e de som é preciso, primeiro, a gravidade do crime, segundo, que o Ministério Público proponha ao juiz das garantias e o juiz das garantias determine a autorização», explicou.

Recorde-se que a Procuradoria Geral da República deverá divulgar um comunicado esta quinta-feira para esclarecer o caso.

Ingleses não comentam

O gabinete britânico para fraudes graves escusou-se, entretanto, a comentar as últimas notícias relacionadas com o caso Freeport.

Contactada pela Lusa, fonte do Serious Fraud Office (gabinete de fraudes graves) manteve a opção de recusar comentar, não assumindo sequer qualquer tipo de investigação.
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