Uma centena de alunos manifestou-se hoje contra alegadas ilicitudes no Instituto Politécnico de Viseu (IPV), nomeadamente devido ao atraso nas eleições para a presidência, considerando que este vive «uma grave crise institucional», escreve a Lusa.
A Associação Académica do IPV tinha apelado aos alunos que hoje de manhã se fossem manifestar frente aos serviços centrais contra «as ilegalidades e a falta de estratégia», mas apenas compareceu uma pequena percentagem dos nove mil alunos das escolas do instituto.
Frente ao edifício onde se realizava a reunião do conselho geral do IPV, os alunos «muitos caloiros» exibiam faixas com as inscrições «Ilegalidades não!» e «Senhor ministro actue».
Alexandre Santos, presidente da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia, explicou aos jornalistas que a reunião do conselho geral «é ilegal», porque João Pedro Barros, que a convocou, já acabou o seu mandato de presidente do IPV em Abril.
Os alunos queixam-se também do aumento das propinas, considerando que tal não aconteceria se «o IPV reduzisse os 25 por cento que tira às escolas, com a aplicação da mais elevada Taxa de Cativação do país».
Segundo João Pedro Barros, actualmente «estão a ser realizadas eleições nas escolas», para depois «se constituir uma assembleia para se marcarem eleições».
![Viseu: alunos do politécnico em protesto - TVI Viseu: alunos do politécnico em protesto - TVI](https://img.iol.pt/image/id/102205/400.jpg)
Viseu: alunos do politécnico em protesto
- Portugal Diário
- 26 nov 2007, 12:50
![Propinas](https://img.iol.pt/image/id/102205/1024.jpg)
Associação Académica uniu-se para protestar contra «ilegalidades e falta de estratégia»
Relacionados
Continue a ler esta notícia