E os melhores de 2007 são... - TVI

E os melhores de 2007 são...

  • Portugal Diário
  • 4 jan 2008, 13:27
Gato Fedorento (foto RTP)

Os leitores do PortugalDiário escolheram: Gato Fedorento eleitos figura nacional e Al Gore e Hugo Chávez figuras internacionais. Caso Maddie foi o maior acontecimento. Veja ainda quem ganhou os prémios «Sou Beirão. Não Bato em Mulheres», «Quem se mete com o PS leva» e «Luta na lama»

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Os leitores do PortugalDiário escolheram os Gato Fedorento para figura nacional de 2007. Os quatro comediantes receberam 65 por cento das preferências do público, ficando bem à frente do primeiro-ministro José Sócrates (19 por cento) e do empresário Joe Berardo (14 por cento).

No campo internacional, temos um caso de ligeiro empate técnico. O Nobel da Paz Al Gore e o presidente da Venezuela Hugo Chávez mantiveram-se lado a lado nesta corrida e a disputa faz-se no campo das décimas: o norte-americano ficou com 46,57 por cento dos votos e o venezuelano com 46,46 por cento. Longe da meta esteve o presidente dos EUA. George W. Bush apenas conseguiu reunir apenas seis por cento dos votos.

O caso Maddie destacou-se de longe na eleição do acontecimento nacional de 2007, obtendo 65 por cento dos votos. A Cimeira Europa/África e os crimes na noite do Porto arrecadaram 17,01 e 17,19 por cento, respectivamente.

No campo internacional, foi a tragédia humanitária em Darfur que recolheu a maioria das atenções dos nossos leitores, ao obter 48 por cento da votação. O Tratado de Lisboa colheu 39 por cento dos votos e, muito atrás, ficou a situação inédita na cena internacional: um negro, Barack Obama, e uma mulher, Hillary Clinton, na corrida à Casa Branca, obtendo 12 por cento de votos.

A frase que ficou no ouvido dos nossos leitores veio do Rei que Espanha e foi dirigida a Hugo Chávez. «Por que não te calas?» ganhou com 59,92 por cento das preferências. Na corrida estava também a sentença do ministro Mário Lino sobre a localização do novo aeroporto. «A Margem Sul é um deserto» obteve 21 por cento das votações.

O facto de José Sócrates ter deixado o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, pendurado na assinatura do Tratado de Lisboa valeu-lhe o «Prémio Sou Beirão. Não Bato em Mulheres». Mais de 50 por cento dos votos foram direitinhos para o primeiro-ministro por causa disso.

Na categoria «Quem se mete com o PS, leva» a vitória inequívoca coube ao processo disciplinar a Fernando Charrua da DREN: 62,40 por cento dos votos. E o prémio «Luta na Lama» calhou às gémeas Salgado, com 66,91 por cento dos votos.

A tenda de Kadafhi montada no Forte de São Julião da Barra ganhou o prémio do «Insólito do ano», ao obter 46 por cento dos votos. Já a política belga que prometeu blowjobs por votos arrecadou 42 por cento dos votos nesta categoria e em terceiro lugar (25,27 por cento) ficou o amargo de boca entre Vasco Pulido Valente e Miguel Sousa Tavares.

Na categoria «Importa-se de repetir?» ganhou a tese de que « uma nova ponte sobre o Tejo é perigosa por causa dos ataques terroristas, obtendo 37 por cento da votação. No entanto, aqui a luta foi renhida. A declaração do ministro Mário Lino, que negou jamais ter dito que o aeroporto jamais seria na Margem Sul, obteve 32 por cento dos votos.

Já o alívio de Robert Mugabe sobre o facto de Portugal o ter protegidos dos gays na cimeira entre a União Europeia e África alcançou 30 por cento da votação.
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