Igreja: jovens são «sinal promissor de esperança» - TVI

Igreja: jovens são «sinal promissor de esperança»

Oração na Capelinha das Aparições (LUSA)

Bispo de Aveiro frisou a importância dos jovens seminaristas para a Igreja e o mundo

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O bispo de Aveiro, António Francisco dos Santos, afirmou esta quarta-feira, em Fátima, que os seminaristas e os jovens religiosos são «para a Igreja e para o mundo um sinal promissor de esperança».

O prelado, presidente da Comissão Episcopal de Vocações e Ministérios, falava na cerimónia da oração do entardecer, também conhecida por Vésperas, presidida pelo Papa Bento XVI, na Igreja da Santíssima Trindade, no Santuário de Fátima.

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«Diante de Vossa Santidade estão os seminaristas diocesanos e religiosos e jovens consagrados a iniciar a aventura fascinante da vocação e da vida religiosa. Eles são para a Igreja e para o mundo um sinal promissor de esperança», afirmou o bispo de Aveiro.

Cerca de seis mil sacerdotes, diáconos, religiosos/as, seminaristas e agentes de pastoral participaram na oração.

«Sabemos, Santo Padre, que é simultaneamente longo e apaixonante este caminho de profecia e de santidade a percorrer e exigente a missão que Jesus nos confia para vivermos segundo o coração de Deus, como mensageiros da esperança e da alegria, da paz e da reconciliação», declarou.

António Francisco dos Santos, reforçou ainda que «o dom da vocação e a graça do ministério, recebidos de Deus, e as exigências do tempo que vivemos constituem para cada um de nós um apelo incessante à verdade e à santidade de vida».

Perante Bento XVI, António Francisco dos Santos salientou também o espírito sacerdotal e a tradição missionária de Portugal.

«A história de Portugal transporta em si as marcas de grande fecundidade vocacional e de intenso dinamismo missionário que levou desde há muitos séculos e leva também no nosso tempo muitos sacerdotes e consagrados (as) a viver os seus ministérios e carismas em criativa fidelidade a Cristo, em todos os continentes do universo», disse o bispo de Aveiro.

Espírito que se mantém nos actuais dias, de acordo com o prelado, com os sacerdotes a quererem reavivar «este dom de Deus e olhar o futuro com a confiança da fé no divino Mestre, proclamando em comum, com alegria e esperança, a beleza do ministério e a alegria da vocação».
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