Reclusos atacam guardas prisionais - TVI

Reclusos atacam guardas prisionais

Prisão (arquivo)

Direcção-geral dos Serviços Prisionais diz que nenhum dos guardas necessitou de tratamento hospitalar

A Direcção-geral dos Serviços Prisionais (DGSP) esclareceu esta quarta-feira que nenhum dos guardas agredidos por reclusos na prisão da Carregueira, Sintra, necessitou de tratamento hospitalar, encontrando-se «bem de saúde».

A DGSP adiantou à agência Lusa que foram «instaurados os processos disciplinares a dois reclusos, estando um deles colocado em cela de separação e o outro sujeito a medidas cautelares de confinamento».

Segundo noticiou hoje o Diário de Notícias, três guardas prisionais, entre eles o chefe do corpo de guardas, foram agredidos na prisão da Carregueira, em resultado de situações relacionadas com a revista a reclusos.

De acordo com dados do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional, só este ano já se registaram 17 agressões, com 15 das quais a obrigarem a tratamento hospitalar.

A Direcção-geral dos Serviços Prisionais está na tutela do Ministério da Justiça.
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