A nebulosa foi catalogada como ESO-378-1 e impressiona pelo brilho e pelas cores que as imagens do observatório revelam.
Este fenómeno celeste representa um dos últimos estados de uma estrela moribunda do tamanho do sol. Depois, a nebulosa vai acabar por ir desaparecendo e, quando deixar de ter combustível para queimar, vai-se transformar numa anã branca.
De acordo com o observatório, o nosso sol também se vai transformar numa nebulosa planetária. Mas só daqui a sete biliões de anos.
“A vida de uma nebulosa planetária está para a fração da vida de uma estrela como a vida de uma bolha de sabão está para a da criança que a soprou", esclarece o observatório.
Depois de desaparecerem, as nebulosas deixam muitos elementos no cosmos como carbono, nitrogénio e outros compostos, que permitem a formação de novas estrelas e planetas.
No caso das estrelas que são maiores do que o sol, estas acabam como supernovas, ou seja, enormes explosões estrelares.