O ministro dos Negócios Estrangeiros faz parte de uma sociedade imobiliária à qual também pertence um sócio condenado por fraude fiscal.
Marcos Lagoa foi um dos 11 arguidos no processo dos CTT, e acabou por ser condenado a pagar 20 mil euros ao Estado.
João Gomes Cravinho diz que desconhecia os problemas judiciais dos sócios.