O Ministério Público pediu pena máxima para os três alegados homicidas do adepto do FC Porto, Igor Silva, durante os festejos do título em maio de 2022.
Nas alegações finais, a procuradora considerou que Renato Gonçalves, Marco Orelhas e Paulo Chanfra premeditaram o crime, mas os advogados de defesa insistem que não há provas e pedem a absolvição.