As 2,7 toneladas de nitrato de amónio que estiveram na origem da explosão que destruiu Beirute tinham como destino uma fábrica de explosivos em Moçambique, propriedade de uma empresa portuguesa.
A encomenda nunca foi entregue e a empresa da Póvoa de Lanhoso garante que não é da sua responsabilidade a retenção dos explosivos.