José Castelo Branco esteve no «Jornal Nacional» da passada quinta-feira, dia 9 de maio, onde foi confrontado com vários testemunhos que o tornam suspeito de agredir Betty Grafstein
Depois de ter estado no «Dois às 10», José Castelo Branco voltou à TVI mas, desta vez, para ser entrevistado por Sandra Felgueiras no «Jornal Nacional». No «Jornal Nacional», o socialite foi confrontado com vários testemunhos que o tornam suspeito de agredir Betty Grafstein.
«As acusações que apendem sobre si são de extraordinária gravidade», começou por dizer Sandra Felgueiras. Com cinco provas nas suas mãos, a jornalista não perdeu tempo a confrontar o socialite. Sandra Felgueiras introduziu na conversa o primeiro testemunho, feito por um antigo amigo do casal, sobre uma situação que aconteceu em 1996. «A Betty estava com parte da cara toda negra e, mais do que isso, tinha afetado inclusivamente o olho. Dava a ideia de que tinha sido uma sova valente», denunciou o antigo amigo do casal.
Em resposta, José Castelo Branco contrapôs as declarações ouvidas e disse que o que aconteceu foi um «acidente». «Nós vínhamos de Lisboa e a Betty magoou-se. Ficou no quarto, quando chegámos a casa. Ela não quis ir ao hospital porque não havia necessidade», afirmou.
Mais à frente, Sandra Felgueiras leu a denúncia feita pelo Hospital CUF de Cascais, na qual consta, entre outras coisas, que Betty Grafstein «transmitiu em momentos diferentes e a vários profissionais de saúde factos que configuram violência doméstica». «Que necessidade têm cinco profissionais de saúde de assinarem esta denúncia, sem o conhecerem de lado nenhum, para darem início a um processo que culminou com o seu afastamento da Betty?», questionou Sandra Felgueiras a José Castelo Branco. «Foi conveniente. Essas pessoas não fizeram nada assinado», respondeu o socialite.
Durante a entrevista foram ouvidas, mais uma vez, as declarações da Betty. «Ele é um abutre e fez isto. Ele empurrou-me e abanou-me para a frente e para trás», disse Betty, numa gravação que foi entregue à TVI. «A Betty estava bem. Teve uns 20 ou 30 internamentos em Nova Iorque e eu acompanhei sempre a minha mulher. A minha dor chama-se Betty. É muito conveniente, neste momento de fragilidade da Betty, para muita gente que me quer tirar fora do baralho. Sou uma carta que não interessa a muito boa gente», disse José Castelo Branco.
A certo momento, Sandra Felgueiras mostrou o cadastro de José Castelo Branco, no qual constam vários crimes cometidos pelos socialite. «Quando me falam do nome da Betty, eu não aguento», afirmou José Castelo Branco, justificando que as situações em causa aconteceram para proteger a companheira.
«Posso carregar a minha cruz, mas eu quero salvar a minha Betty», rematou José Castelo Branco.
Veja aqui a entrevista completa a José Castelo Branco no «Dois às 10».