Tufos de cabelo e um olho: Família de Mónica Silva em peso no local de crime macabro. Veja as reações

  • 19 jan, 17:31

Uma mulher foi encontrada morta num poço com malas cheias de pedras agarradas ao corpo. A família de Mónica Silva partiu para o local e reagiu aos jornalistas

Hoje, no espaço da Atualidade, falamos de um caso macabro! Em avançado estado de decomposição, de bruços, com entulho no macacão que vestia e com malas carregadas de pedra e amarradas ao corpo, assim foi encontrada uma mulher sem vida dentro de um poço, em Ovar. A família da grávida de Murtosa acreditava que podia ser ela: «A esperança que nós consigamos fazer o nosso luto... já chega de sofrimento», diz Sara Silva, a irmã da desaparecida. «Por estar com pesos, dentro de um fato de macaco das obras, e já estar o corpo em decomposição, depois é um corpo que não de 7 dias nem de 1 mês, é um corpo com mais meses», refere Filomena Silva, tia da grávida desaparecida. A Polícia Judiciária afastou a hipótese de ser Mónica Silva, e o mistério continua, 108 dias depois do desaparecimento da mulher que estava grávida de 7 meses. 

O corpo encontrado será de Patrícia Simoneti, de 43 anos, que estaria naquele poço há duas semanas. O marido esteve no local e mostrou-se em choque com a possibilidade de ser a companheira, uma vez que o casal vive a 300 metros do local, e a mulher frequentava aqueles terrenos para passear os cães e tinham discutido dias antes da mulher desaparecer. Segundo se sabe, o casal estaria a passar por um processo de divórcio. O repórter Bruno Caetano encontra-se no local e refere: «Ainda não há certezas, mas o corpo pode ser desta mulher brasileira de 43 anos», e continua, «A família de Mónica Silva esteve aqui em peso, ontem». 

 

«São 108 dias e a angústia é muito grande... qualquer pista que esta família tinha e foi tendo ao longo deste tempo, achava sempre que era ali que estaria o corpo, era ali que iria terminar este mistério, as respostas estariam sempre ali... praticamente ao lado, mas não é desta», refere o repórter Bruno Caetano. Direto de Ovar, este relata que a família de Mónica Silva dirigiu-se ao local da mulher encontrada morta num poço e encontraram um «tufo de cabelo preto e um olho da pessoa que tinha retirada do poço». Quando as autoridades são alertadas para essa descoberta, a GNR voltou ao local para recolher essas provas. Segundo o repórter, a família de Mónica mostrou-se muito emocionada, porque pensaram que teriam encontrado a familiar, desaparecida há 108 dias. 

Acompanhámos alguns familiares de Mónica Silva, que partiram, de imediato, para o local onde foi encontrada uma mulher morta dentro de um poço. «Pelo tempo, pelo estado... o corpo está em muito mau estado, vê-se que até tem pedaços do resto do corpo, isto já tem mais de uma semana», diz a irmã da grávida desaparecida. «Acredito que seja ela», defende a tia da mesma. De acordo com o repórter, se Mónica Silva fosse encontrada neste poço, possivelmente, só mesmo a autópsia era possível perceber se seria ou não a grávida desaparecida há 108 dias. 

 

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