Vera recorda o parto do filho como o pior momento da sua vida: «Só sinto uma tesoura a cortar-me»

  • 7 mar, 11:42

No «Dois às 10», conhecemos a história de Vera que começa por revelar que no ano 2020 descobriu estar grávida. O pior foi o momento do parto, dia 26 de março, Vera entrou nas urgências de manhã e por volta das 12h estava na sala de partos. Os problemas começaram logo na administração da epidural que foi dada por um estagiário anestesista apenas à terceira tentativa. Mesmo assim, Vera sentiu-se segura e, com o efeito da epidural, chegou a pensar que poderia vir a viver um parto feliz.  Vera recorda que as dores regressaram e que quando se apercebeu já tinha uma médica em cima dela a fazer força na zona das costelas para que o bebé saísse. Vera diz ter reclamado da situação, pedindo à médica que saísse de cima dela. Entretanto, sentiu apenas um corte a sangue-frio e a introdução dos fórceps nisto ouve o choro do filho e sente-o no peito. Aí respirou de alívio – «Era o meu momento de glória». Momento que acabou por ficar marcado pela hora da sutura – Vera refere emocionada que foi cosida e descosida três vezes, isto enquanto segurava o filho. Cada vez que sentia a agulha gemia e o filho gemia com ela, ainda hoje, quando olha para Davi, diz recordar esse momento, esse dia que ficou marcado como o dia em que mais sofreu na vida até hoje. Vera tem naquela que deveria ser uma das melhores memórias da vida dela a pior – o momento do parto. Aquilo que viveu para que o filho nascesse e a recuperação que teve deixou-a emocionalmente frágil, tendo chegado a repensar o futuro dela no que toca à possibilidade de voltar a ser mãe.

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