A Caixa Geral de Depósitos (CGD) apostou na micro-geração para diversificar fontes, numa altura em que «a energia barata acabou».
Jorge Guimarães, gestor da CGD sublinha que o banco foi o primeiro a fazer esta aposta que vai permitir uma redução do consumo global de energia em 80 agências de Portugal.
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«Para além de pouparmos na factura, reduzimos as emissões de CO2. Esta aposta na micro-geração fotovoltaica realizou uma poupança monetária no mês de Agosto que equivale a 15% da facturação, é o primeiro banco a fazer isto em Portugal», refere.
Numa primeira fase do projecto, a Caixa quer ter 10% das agências equipadas, sendo que os edifícios sede já têm resultados para apresentar: de 2006 a 2008 o edifício sede na Avenida João XXI em Lisboa (no qual trabalham 4.300 pessoas) poupou 1,6% na factura da electricidade. Em termos de variação homóloga (2009/2008) de Janeiro a Julho o consumo foi reduzido em 13,1%.
A Caixa prevê a instalação de 1450 painéis numa área total de 2.340m2, o que significa uma produção anual de 192 mil kWh de energia por ano, o suficiente para reduzir a emissão de CO2 em 90 toneladas por ano.
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