«Os encargos para o Estado começam ao mesmo tempo que os benefícios», sublinhou a responsável na apresentação do modelo de negócio que decorreu em Lisboa.
O projecto para o TGV prevê um investimento de 45 por cento assegurado por privados, 36% pelo Estado e 19% de fundos comunitários.
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Segundo Ana Paula Vitorino, ao contrário do orçamento total das ligações Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid previsto inicialmente em 7,7 mil milhões de euros, o modelo apresentado esta quinta-feira situa-se nos 7,1 mil milhões, o que representa uma poupança de 600 milhões.
Esta descida no investimento deve-se, segundo a secretária de Estado, a «ajustamentos ao projecto inicial a nível funcionalidade e a um maior rigor técnico».
O modelo de negócio para o TGV prevê ainda a criação de 36 mil postos de trabalho definitivos, seis parcerias público-privadas (as cinco ligadas aos três eixos mais uma para sinalização e telecomunicações).
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