Só entre Janeiro e Junho deste ano, as câmaras municipais aumentaram o seu endividamento à Banca, segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal, em 83 milhões de euros.
No final de 2004, o individamento líquido das câmaras ascendia a seis mil milhões de euros, incluindo dívidas a bancos, fornecedores e sociedades financeiras de «leasing» e «factoring», operações financeiras que têm permitido às autarquias contornar o limite ao endividamento imposto pela ex-ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite.
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Segundo o «Correio da Manhã», no final de 2005, a dívida total de médio e longo prazos à banca (não inclui contratos de «leasing» e «factoring») ascendia, segundo a Secretaria de Estado da Administração Local, a quatro mil milhões de euros.
Como o dívida das autarquias tem vindo a aumentar, a dívida bruta total deverá ultrapassar os oito mil milhões de euros.
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