O número é avançado pela coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, que garante à «Agência Financeira» que mesmo numa época de Verão, onde muitas pessoas se encontram de férias, «este número é satisfatório» apesar de admitir que poderão aderir muito mais funcionários.
Em causa está a defesa do direito à estabilidade de emprego. Os funcionários públicos estão em luta também contra a lei da mobilidade especial, que consideram ser um passo para os despedimentos no sector.
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Mas há mais. A alteração da lei sindical, a alteração do estatuto de aposentação, (que consideram inconstitucional), o diploma de vínculos, carreiras e remunerações e o projecto de diploma para o novo sistema de avaliação, são motivo de contestação.
Por isso, os manifestantes vêem de todo o país para marchar ao lado da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP).
A manifestação está marcada para as 14h30 e vai sair do Parque Eduardo VII e seguir em desfile até à Assembleia da República (AR).
Recorde-se que a última manifestação da Função Pública realizou-se em Março, onde estiveram presentes cerca de 30 mil funcionários públicos.
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