A polícia que investiga a alegada presença, na semana passada, de Madeleine McCann no Sul de França determinou que não era a menina britânica desaparecida a 3 de Maio de 2007 no Algarve, disse hoje fonte policial.
Os investigadores levaram a sério o relato de uma estudante holandesa que afirma ter visto Madeleine McCann no estacionamento de um restaurante de auto-estrada perto da cidade de Montepellier a 15 de Fevereiro, disse fonte policial a coberto do anonimato.
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Depois de analisarem as gravações das câmaras de vigilância da auto-estrada, os investigadores distinguiram um homem e uma criança que de facto se assemelhava à menina britânica mas excluíram que fosse Maddie depois de uma minuciosa inspecção, disse a fonte.
As gravações foram transferidas para o procurador em Montepellier, disse a fonte, escusando-se a dar mais informações.
A estudante holandesa, Melissa Firing, afirmou hoje ao jornal regional holandês De Gelderlander ter reconhecido Madeleine McCann, desaparecida do quarto de um complexo hoteleiro na Praia da Luz, Algarve, a 03 de Maio último.
A menina, que terá desaparecido quando os pais jantavam num restaurante próximo, tinha na altura 3 anos e a sua fotografia tem vindo a ser passada repetidamente nos meios de comunicação social de todo o mundo.
«Ela tinha um ar magrinho e os cabelos mais curtos», afirmou Melissa Firing, que diz ter alertado as autoridades imediatamente.
Desde que a menina desapareceu, foram vários os relatos afirmando ter visto a pequena Maddie em Portugal, Marrocos, Suíça e Malta, entre outros países.
No decorrer das investigações, as autoridades portuguesas constituiram três arguidos: o luso-britânico Robert Murat e os pais da criança, Kate e Gerry McCann.
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