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As universidades mais caras do Mundo

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Isto poderá surpreendê-lo: as universidades mais caras do mundo não são prestigiadas instituições nos Alpes Suíços ou nas costas amenas do Golfo Pérsico, nem tão-pouco são as cidadelas Ivy League da elite Americana como Harvard ou Princeton, ou mesmo antigos salões do conhecimento como Cambridge ou Oxford no Reino Unido.

Não, segundo o The Chronicle of Higher Education, o curso universitário de quatro anos mais caro nos EUA (e muito provavelmente no mundo) é na George Washington University, em Washington, com um custo de 39.240 dólares em 2007-2008. A completar a lista das cinco mais caras: o Ohio¿s Kenyon College (38.140 dólares), a Bucknell University, na Pensilvânia (38.134 dólares), e o Vassar College (38.115 dólares) e o Sarah Lawrence College (38.090 dólares), ambos em Nova Iorque. Todas instituições privadas, todas selectivas e extremamente dispendiosas (e isto sem incluir o alojamento, a alimentação e livros).

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Estes custos reflectem uma tendência entre as universidades privadas americanas: cobrar uma propina astronómica e depois oferecer um generoso pacote de apoio financeiro. Um funcionário da GW afirma que de acordo com os índices nacionais, a GW é a universidade do país que oferece o apoio mais baseado nas necessidades. Para a turma dos novos alunos deste ano, a média do pacote era de 23.466 dólares. No próximo mês, espera-se que o novo presidente da escola anuncie um plano para melhorar a acessibilidade à GW.

«O custo de um curso nos EUA está entre os mais elevados do mundo e continua a aumentar, o que pode desencorajar estudantes internacionais», segundo um relatório de 2007 do Gabinete de Contabilidade do Governo Norte-Americano (GAO). A nível mundial, o custo médio da educação pública nos EUA (4.587 dólares) foi apenas superado pela Austrália (5.289 dólares) em 2003-2004, os anos que foram analisados neste estudo. No que respeita à educação privada, as escolas norte-americanas têm os custos médios mais elevados.

Obviamente, o quanto se pode gastar em educação depende totalmente do rendimento que se traz para casa. Na Europa Ocidental, onde a maioria das universidades são fortemente subsidiadas pelos governos nacionais, o preço pode parecer surpreendentemente barato. Mesmo em Cambridge e Oxford, no Reino Unido, a contribuição máxima de um aluno para a sua educação é de 3.070 libras esterlinas anuais. Há cinco anos, o custo médio do ensino superior em Espanha era de apenas de 800 dólares, segundo o GAO. Todavia, é de salientar que os Europeus pagam impostos sobre o rendimento mais elevados que os Americanos para terem acesso a esses e outros serviços sociais.

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