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Presos trocam greve de fome por «greve de sangue»

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Venezuela: 775 detidos exigem demissão do director da prisão

Após cinco dias em «greve de fome» os 775 presos do Internado Judicial de Falcón, a 480 quilómetros a Noroeste de Caracas, iniciaram na segunda-feira uma «greve de sangue» para exigir às autoridades a demissão de Alexander González, director da prisão, noticia a Lusa.

Segundo as rádios locais, pelo menos 17 presos se auto-infligiram várias feridas com armas brancas, em resposta à decisão do ministro do Interior e Justiça, Pedro Carreño, de não demitir o director do estabelecimento penal, exigindo que as autoridades se sentem a uma mesa de diálogo.

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Segundo Yoselis Martínez, familiar de um dos detidos, «a única solução possível é a destituição do director» porque «abusa da sua condição, provocando a toda hora os reclusos».

Por outro lado, Janet Medina, também familiar de um preso, advertiu na segunda-feira que «eles (os presos) não vão parar a greve de sangue. É indefinida até que saia o director, porque não o querem no recinto prisional, querem que venha uma autoridade de Caracas».

Fontes não oficiais asseguram que 20 feridos foram transportados durante a tarde de segunda-feira para o Hospital Universitário de Coro.

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