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BE sobre Vital: «Meteu os pés pelas mãos»

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Miguel Portas contra imposto europeu sobre transferências financeiras

Miguel Portas demorou apenas algumas horas a reagir às declarações de Vital Moreira, que admitiu a criação de um novo imposto europeu sobre transferências financeiras. «Meteu um pouco os pés pelas mãos», disse, no final do jantar bloquista em Tomar.

Sublinhando que o BE não quer «um novo imposto sobre os cidadãos da Europa», o cabeça-de-lista reafirmou a necessidade de acabar com as bolsas e os paraísos fiscais. «Defendemos que é preciso coragem política para ir buscar o dinheiro onde sabemos que ele existe. Temos de pôr a pagar quem nunca pagou», afirmou.

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Mas o novo imposto europeu não foi a única «farpa» lançada ao PS. «Na Escola Profissional de Salvaterra de Magos eu tive lá a directora, o director pedagógico, os professores e um anfiteatro cheio de alunos. Há outros que não têm nem professores, nem alunos», brincou, numa alusão à reportagem da TVI que mostrou uma sala praticamente vazia a «ouvir» Vital Moreira.

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Agradecendo a hospitalidade dos bloquistas do distrito de Santarém, Miguel Portas pediu mais ambição, aludindo novamente ao PS: «Não tenham medo de realizar jantares em salas maiores. As pequenas salas e as salas vazias são para outros.»

O cabeça-de-lista do BE ainda teve tempo para criticar os abstencionistas - «que não se queixe quem não se mexe» - e terminou com um novo mote: «Todos e todas somos candidatos.»

Mote que foi aproveitado por Francisco Louçã no início de uma intervenção com destinatários definidos. «Vejam a fotografia dos nossos candidatos: Paulo Rangel foi à Madeira pedir desculpa e aceitar que ali quem manda é Alberto João Jardim. Calou-se e outra coisa não era de esperar», disse.

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A campanha do PS foi novamente referida, desta vez pelo líder bloquista: «António Vitorino disse que a campanha do PS está a correr muito mal, porque não conseguem ganhar votos à esquerda. Ele tem razão.»

Louçã «puxou a brasa à sua sardinha», destacando que «a campanha do BE já percorreu lugares neste país onde Jesus Cristo nunca foi».

A «união» Sócrates-Zapatero não foi esquecida, com Francisco Louçã a apontar que os primeiros-ministros português e espanhol «têm a mesma linguagem, a do desemprego». Por isso, «o BE espera com toda a calma o veredicto de 7 de Junho».

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