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Secretários de Estado já tomaram posse

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Os 32 novos secretários de Estado e a subsecretária de Estado-adjunta do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Vânia Dias Silva, tomaram posse esta terça-feira no Palácio de Belém, numa cerimónia sem discursos e que demorou pouco menos de meia hora.

Um a um, os secretários de Estado leram a declaração de compromisso de honra, prometendo cumprir com «lealdade» as funções que lhe são confiadas, e assinaram o auto de posse.

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Na mesa, o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, e o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, assistiam ao juramento dos novos secretários de Estado do Governo de maioria PSD/CDS-PP.

No final, o chefe de Estado assinou também o «auto de posse» dos secretários de Estado.

Depois, o secretário-geral da Presidência da República, Arnaldo Pereira Coutinho, deu por encerrada a cerimónia e o chefe de Estado, acompanhado pela presidente da Assembleia da República e pelo primeiro-ministro, cumprimentaram um a um os novos secretários de Estado.

Como é habitual na tomada de posse dos secretários de Estado, nem o Presidente da República nem o primeiro-ministro discursaram.

Integram ainda o XIX Governo Constitucional o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes, e o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, que já tomaram posse na semana passada.

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Dos 35 secretários de Estado, quase metade são independentes, com personalidades ligadas ao PSD a ocuparem 12 pastas e o CDS-PP a ficar com 8.

Ao todo, os independentes que irão ocupar secretarias de Estado do Governo de maioria PSD/CDS-PP são 15.

A cerimónia de tomada de posse ficou marcada pelo nome riscado da lista à última da hora. Bernardo Bairrão ia tornar-se secretário de Estado da Administração Interna, mas acabou por não ser integrado no Governo.

O ministro da Administração Interna justificou o afastamento de Bernardo Bairrão para a secretaria de Estado da sua dependência com «razões políticas e pessoais».

O ex-administrador da Media Capital disse, por seu turno, em declarações ao jornal «Expresso», que o seu regresso à empresa era «irreversível». E assumiu também a decisão de não fazer parte do Governo foi tomada depois de uma reunião com o ministro Miguel Macedo. «Depois de ter aceitado o convite numa primeira fase, após uma reunião com o ministro entendi que não fazia sentido assumir funções».

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