Recorde-se que o anúncio foi feito, esta semana, pelo presidente da empresa, Nuno Ribeiro da Silva, que apontou várias críticas ao Governo sobre a forma como tem conduzido o processo de implementação do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL), garantindo que a empresa irá sair do mercado liberalizado de energia, por falta de condições competitivas para operar.
«É bom que não se aceitem esse tipo de desculpas», alertou António Mexia, esta quinta-feira à margem da apresentação da proposta do Programa Nacional de Barragens com elevado potencial hidroeléctrico.
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O presidente da eléctrica portuguesa garantiu ainda que «coube à Endesa a maior fatia do mercado liberalizado em 2006», acrescentando ainda que «a EDP não tem utilizado a interligação entre os dois mercados da Península Ibérica».
«A EDP tem sempre defendido os interesses dos seus clientes e dos seus accionistas, isso é que é importante», concluiu.
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