A audição ao governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, começou esta segunda-feira com um atraso de 40 minutos.
A razão não teve a ver com a presença do governador, mas com a do deputado do CDS, Nuno Melo, interpelado pelo deputado socialista Marques Júnior.
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O deputado do PS acusou o CDS-PP de utilizar a comissão parlamentar «para fins de campanha».
Já na sala, Nuno Melo lamentou que a comissão de inquérito a Constâncio se realize apenas um dia depois das eleições europeias. No entanto, Nuno Melo sublinhou que tem documentação que prova que, desde 2002, o Banco de Portugal tinha indícios de ilegalidades e não agiu.
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