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Bancos já cobram spreads acima de 3%

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Margens cobradas pelos bancos dispararam, com aumentos, em alguns casos, acima de 30%

Quem for pedir um novo empréstimo para comprar casa dificilmente perceberá que estamos a viver um período de taxas de juro historicamente baixas, sem precedentes, refere o «Diário de Notícias» este domingo.

Os bancos fizeram «disparar» o valor da margem financeira que somam à taxa de juro, o conhecido spread, com agravamentos quase mensais, em alguns casos de mais de 30% e para valores acima dos três pontos percentuais. Resultado: se o cliente não passar na avaliação de risco do banco e só conseguir contratar os spreads máximos ficará a suportar, em alguns bancos, juros acima de 5%. Isto numa altura em que a média da Euribor a seis meses (a taxa de juro mais usada) está nos 1,7%.

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Num movimento generalizado entre os cinco maiores bancos, os spreads do crédito à habitação voltaram a ser revistos em Abril, depois de subidas quase mensais nos últimos tempos. E desta vez concretizou-se o que se previa, com algumas instituições a colocarem as margens máximas acima dos três pontos.

E não se pense que são só os spreads para os clientes de maior risco, aqueles que os bancos não querem, de todo, na sua carteira, que aumentam. Também as margens mínimas foram actualizadas. Mas os bancos argumentam que as margens máximas são aplicadas a uma ínfima percentagem de clientes.

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