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Contas ordenado: cuidado com a tentação

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Vantagem pode ser usada mas não deve ser abusada

Ter dois ordenados disponíveis em vez de um pode ser uma tentação. Mas é necessária cautela. Faça a conta aos juros que terá de pagar e descubra se compensa.

De acordo com o «Jornal de Negócios» desta segunda-feira, as contas ordenado têm vindo a ganhar popularidade nos últimos anos, de tal modo que cerca de 25% dos portugueses, ou quase dois milhões, têm uma.

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O cliente domicilia o vencimento num banco e este disponibiliza um salário de avanço. Mas começar já a gastar o salário do mês que vem, pode sair caro. É que o cliente paga juros e os bancos cobram TAEG (taxa anual de encargos efectivos global) elevadas.

De acordo com o diário, nos dez maiores bancos do mercado nacional, as taxas cobradas andam entre os 9,5 e os 24,16%, enquanto a Euribor a seis meses está agora nos 4,882%. De acordo com as contas do «Jornal de Negócios», aplicando a taxa de juro mais alta, e se tiver um salário de mil euros, o uso do salário de avanço todos os meses acaba por custar ao cliente mais de 241 euros por ano. Com a taxa mais baixa, a despesa não fica aquém de 95 euros.

O jornal recolheu alguns exemplos e refere que o BPI cobra 9,93%, a CGD entre 9,999 e 12,094%, o BCP 16%, o Banif entre 13,22 e 24,16%, o Montepio 14%, o Santander Totta 13,22 a 19,80%, o BES 15% e o Barclays 9,5%.

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