A mesma estrutura sindical, afecta à CGTP, agendou um plenário nacional de dirigentes e activistas sindicais para dia 7 do mês que vem, onde deverá ser decidida a data da paralisação.
Numa conferência de imprensa convocada para o efeito, a coordenadora da Frente, Ana Avoila, adiantou que a data da greve ainda não está decidida porque a Frente Comum pretende contactar primeiro outros sindicatos da função pública, afectos à UGT, para saber se querem aderir à paralisação.
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Na base da acção de luta e de protesto está a proposta de aumentos salariais apresentada pelo Governo às estruturas sindicais da função pública, e que passam por uma actualização de 2,1%, em linha portanto com a taxa de inflação esperada para 2008. Também outros temas, relacionados com a reforma da Administração Pública, como a mobilidade especial, as carreiras e a aposentação, estão na génese do protesto.
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