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Impresa com prejuízos de 311 mil euros no 1º trimestre

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(Notícia actualizada)

No mesmo período do ano passado, Grupo tinha atingido lucros de 1 milhão de euros

O Grupo de media Impresa, dono da SIC, obteve um resultado líquido negativo no primeiro trimestre do ano, atingindo perdas de 311 mil euros face aos lucros de 1 milhão de euros no período homólogo.

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«Os resultados líquidos (negativos) atingiram os 311 mil euros com o aumento dos custos com amortizações e financeiros», refere a empresa em comunicado.

Já o EBITDA foi de 5,8 milhões de euros, o que representou uma descida de 11,5%, penalizado pelo crescimento de novas áreas.

As receitas consolidadas do grupo foram de 61,7 milhões de euros, com um aumento de 3,4% da publicidade-«com o bom comportamento da televisão e da rede de sites»-; crescimento de 2,2% das receitas com venda de publicações; subida de 13,6% provindas dos canais temáticos. Outros factores a influenciar foi o ganho de 8% com a aceleração das receitas de multimédia.

Pelo lado negativo, registou-se uma descida de produtos associados em 73,5%, devido à ausência de colecções no primeiro trimestre e a descida de 28% no conjunto das restantes receitas, «principalmente com a ausência de acções de merchandising e menores vendas de CDs».

Receitas da SIC aumentam 2,6% para 42 milhões

Especificamente sobre a SIC, as receitas alcançadas foram de 42 milhões de euros, representando um crescimento de 2,6% face ao mesmo período do ano passado. «Registou-se um bom comportamento das receitas publicitárias e das de subscrição, que não foi acompanhado pelas restantes receitas», justifica a empresa.

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No primeiro trimestre de 2008, as audiências da estação de televisão foram de 25,9%, correspondendo a uma subida de 7% em relação aos 24,2% verificados no quarto trimestre de 2007.

Os custos operacionais do canal cresceram 6%. «O principal responsável por esta subida foi o aumento de 6,7% nos custos de programação, principalmente com a maior aposta no futebol. Por outro lado, os custos com pessoal desceram 3,3%», adianta a Impresa.

Na área dos jornais, as receitas totais caíram 3,5% para os 12,3 milhões de euros, «com o aumento das receitas de circulação a não ser suficiente para compensar a maior quedas das outras receitas. As receitas de publicidade não sofreram qualquer variação».

Revela também a empresa presidida por Pinto Balsemão que a actividade de revistas foi afectada pelo encerramento de publicações e, simultaneamente, pelo processo de reestruturação. As receitas totais ficaram nos 13,3 milhões, representando uma descida de 19,2%.

No que toca à Impresa Digital, as receitas desta cresceram 152,3% para 1,3 milhoes de euros.

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