Em causa estão por exemplo, mais de 200 mil euros gastos com uma festa de Natal.
O relatório do TC aponta, nomeadamente, o dedo à contratação de serviços externos, quando o Porto de Sines dispõe de prestadores dos mesmos serviços entre o seu pessoal.
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Em causa está a contratação de um gabinete de advogados, por cujos serviços estão a ser pagos 2 mil euros por mês, enquanto os serviços da empresa têm quatro advogados a trabalhar em permanência, cujos custos ascendem a 176 mil euros anuais.
A Administração do Porto de Sines é ainda acusada de práticas ilegais ao recusar-se a publicar a lista das adjudicações de obras públicas.
Entre as maiores despesas desta empresa contam-se ainda 203 mil euros pagos pela festa de natal de 2002 e 185 mil euros para a comemoração dos 25 anos do porto de Sines.
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