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Cheiro em Lisboa: mistério resolvido

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Fotos: funcionária da Faculdade de Farmácia despejou frasco no exterior

[Última actualização às 21h30]

O cheiro intenso que esta quarta-feira assolou uma grande zona da cidade de Lisboa terá tido origem num reagente à base de enxofre que pertencia à faculdade de farmácia. Segundo a RTP, uma funcionária dessa unidade, encontrou o frasco danificado no laboratório e despejou o produto no exterior.

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Terá sido com o vento que o produto se espalhou desde a zona da Cidade Universitária até Sete Rios. Em declarações à RTP, o presidente do conselho executivo da Faculdade de Farmácia afirmou que só esta quarta-feira à noite tiveram conhecimento do que tinha causado o cheiro e de imediato avisaram as autoridades.

Hospitalizada por causa do cheiro

Afinal era só um frasco

O mesmo responsável garante que o produto não é nocivo para a saúde pública. Também a Protecção Civil Municipal garantiu esta quinta-feira ao PortugalDiário que «o produto encontrado pertence a uma classe de compostos de enxofre, não sendo potencialmente perigoso»,

Em comunicado, a Protecção Civil Municipal garantiu ainda que o material não tem vestígios de explosividade A mesma fonte esclareceu que foram realizadas medições na rede colectora e ainda analisadas amostras de ar pela Agência Portuguesa do Ambiente «não tendo sido detectados vestígios de explosividade».

Na quarta-feira ao final da noite, um elemento da Agência Portuguesa do Ambiente afirmou que o produto, na altura ainda de origem desconhecida, tinha sido encontrado num frasco. Recorde-se que o cheiro a gás foi sentido na zona da Cidade Universitária, Avenida das Forças Armadas e 5 de Outubro.

O cheiro terá fluído pelo ar, o que levou a evacuação de edifícios, como medida preventiva, assim como ao encerramento de duas estações de metro.

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