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«Noite Branca»: arguidos ouvidos na PJ

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Prazo para deduzir a acusação está a terminar, assim como o tempo legal da prisão preventiva

A mesma fonte referiu que durante todo o dia serão também ouvidos Mauro Santos, tido por braço-direito de Bruno Pinto, Fernando Martins (Beckham) e ngelo Miguel Ferreira (Tiné).

Os arguidos do processo «Noite Branca» estão a ser ouvidos no edifício da Polícia Judiciária do Porto, poucos dias antes de ser deduzida a acusação cujo prazo termina a 19 de Dezembro.

Fonte judicial referiu à Agência Lusa que Bruno Pinto (Pidá) foi notificado para comparecer nas instalações da PJ pelas 14:30.

Em declarações prestadas à Lusa na quarta-feira, a procuradora Helena Fazenda, encarregada das investigações do processo «Noite Branca», garantiu que «nenhum dos quatro arguidos será libertado por excesso de prisão preventiva».

A procuradora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) explicou, também, que o prazo de um ano de prisão preventiva para os arguidos em causa termina no dia 19 deste mês, depois de ter sido «declarada a excepcional complexidade do processo», relacionado com a criminalidade associada à noite do Porto.

Bruno Pinto foi detido a 16 de Dezembro de 2007 e colocado em prisão preventiva três dias depois, pelo que se está a esgotar o prazo máximo legal de reclusão sem acusação deduzida. O alegado líder do «gangue da Ribeira», que desempenhava funções de segurança num shopping em Gaia, foi detido essencialmente por suspeita de dois crimes de homicídio qualificado: o do empresário Aurélio Palha e o do segurança Ilídio Correia.

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