Actualizado às 17.12 horas
Bruno Pidá, alegado líder do gang da Ribeira esteve toda a manhã a ser ouvido no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto. A carrinha celular entrou no tribunal às 9.00 horas e só cerca das 14 horas terminou o interrogatório.
PUB
À saída, o advogado de Pidá recusou fazer comentários, adiantou apenas que Bruno «respondeu ao que tinha de responder, disse o que tinha a dizer». Luís Vaz Teixeira disse ainda que as medidas de coacção apenas serão estabelecidas no final do dia.
A juíza interrompeu os interrogatórios para o almoço. Os advogados já saíram, mas não há nenhuma informação sobre se será trazido almoço aos arguidos, ou se o almoço será a comida que os familiares trouxeram.
Os interrogatórios já recomeçaram. O primeiro a ser ouvido foi Mauro, um dos elementos que as testemunhas do homicídio de Ilídio Correira referenciaram como tendo estado no local na altura do crime. Mais suspeitos já foram ouvidos, já que os interrogatórios decorrem a ritmo mais rápido do que de manhã.
Pela complexidade do processo, os interrogatórios deverão prolongar-se até de madrugada.
PUB