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Profes queixam-se que programa não os deixa concorrer

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Sindicatos dizem que têm surgido muitos problemas com aplicação informática. Ministério desmente

As queixas continuam, apesar do Ministério da Educação rejeitar as acusações. A verdade é que muitos professores continuam a canalizar para os sindicatos muitos protestos em relação à nova aplicação informática para o concurso de colocação.

Nos últimos dois dias, tanto a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) como a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) afirmaram ter recebido centenas de queixas de docentes que não conseguiam submeter as suas candidaturas, exigindo, por isso, o prolongamento do prazo do concurso, que se esgota precisamente nesta sexta-feira.

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O Ministério, por intermédio do secretário de Estado, Valter Lemos, garantiu que está tudo a funcionar bem: «Não há nenhum problema. Está tudo a funcionar com normalidade. É completamente falsa qualquer informação no sentido da existência de problemas com a plataforma electrónica».

Segundo ele, até às 9:30 de hoje mais de 50 mil professores já tinham submetido a sua candidatura.

Pode haver, porém, algumas dificuldades de interpretação, pelo que a Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE) emitiu uma nota na qual sublinha que «as regras subjacentes à bolsa de recrutamento do presente ano são diferentes das referentes às colocações cíclicas dos anos anteriores: «Enquanto nos anos anteriores as escolas carregavam as suas necessidades na aplicação informática nas mesmas datas e a colocação era efectuada no mesmo momento no conjunto dos horários carregados, este ano os horários serão carregados pelas escolas na bolsa de recrutamento no momento em que surge a necessidade e, para efeitos de colocação, os horários são objecto de tratamento individual, conforme a data em que forem carregados.

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