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Subidas no petróleo e impostos mantêm inflação europeia elevada

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O banco Central Europeu (BCE) justificou a subida de 25 pontos base nas taxas de juro, para os 2,25%, com as pressões inflacionistas, que decorrem não só do preço do petróleo, mas também dos impostos mais elevados. No entanto, esta subida não deverá dar início a uma sequência de aumentos.

O presidente do banco, Jean-Claude Trichet, disse na conferência de imprensa que ainda decorre que é expectável que a taxa de inflação da Zona Euro permaneça elevada a curto prazo, devendo ficar entre 2,1 e 2,3% este ano. Já para 2006, as previsões apontam para um valor entre 1,6% e 2,6%, sendo que em 2007 a previsão é de 1,4% a 2,6%.

O preço do petróleo e o baixo nível de confiança dos consumidores são os principais riscos para as previsões da instituição, que incorporam um pressuposto de que os aumentos salariais vão permanecer contidos.

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O BCE diz ainda que alguns mercados imobiliários precisam de ser monitorizados, pelo que vai ficar atento.

De resto, e sobre a situação das finanças públicas dos Estados-membros, Trichet alerta que a consolidação orçamental é «demasiado lenta».

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