José Sócrates voltou a rejeitar quaisquer responsabilidades financeiras no Banco Privado Português (BPP). «Perante um plano de salvamento pensou-se: justifica-se ou não a entrada de dinheiro público? Concluiu-se que essa intervenção não era necessária», justificou o primeiro-ministro esta segunda-feira, alegando que não há nenhum risco público que justifique uma tomada de posição do Estado.
Para o governante os clientes que se sentem lesados «devem pedir contas à administração do banco», uma vez que «foram praticados actos pouco legais», disse José Sócrates na conferência «Transformar Portugal», uma iniciativa pelos 20 anos do Diário Económico.
José Sócrates afasta responsabilidades no caso BPP
- Redação
- Ana Rita Leça
- 20 jul 2009, 20:33
Primeiro-ministro reiterou que Estado ficou de fora no plano de salvamento do banco por não haver risco público que o justificasse
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