O Fundo Monetário Internacional (FMI) mantém o seu «pleno funcionamento», assegurou este domingo uma responsável da instituição, depois de o seu director-geral ter sido detido e formalmente acusado de agressão sexual e tentativa de violação.
Numa declaração divulgada no site do FMI, a directora de relações públicas, Caroline Atkinson, refere, citada pela Lusa, que a organização não faz comentários sobre o assunto, remetendo quaisquer questões para as autoridades policiais ou para o advogado pessoal de Dominique Strauss-Kahn.
O director-geral foi esta madrugada formalmente acusado de agressão sexual e de tentativa de violação, horas depois de ter sido detido no aeroporto de Nova Iorque, informou fonte da polícia.
O responsável do FMI, de 62 anos, continuava detido no comissariado de Harlem, para onde foi encaminhado sábado à tarde, depois de ter sido detido quando se preparava para partir para a Europa.
Da parte do FMI, Caroline Atkinson confirma a informação, salientando que todas as informações acerca da situação serão encaminhadas para o advogado pessoal de Strauss-Kahn e para as autoridades locais.
Strauss-Kahn: FMI assegura «funcionamento em pleno»
- Redação
- CPS
- 15 mai 2011, 12:01
Organização rejeita fazer comentários sobre o assunto
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