Santander mantém metas mas acredita num 2008 mais difícil - TVI

Santander mantém metas mas acredita num 2008 mais difícil

Nuno Amado

Nuno Amado diz que banco está financeiramente sólido

O presidente do Santander Totta acredita que se avizinham dias difíceis, mas nem por isso deixa de estar optimista quanto à actividade do banco que lidera.

Na conferência de imprensa para apresentação dos resultados de 2006, Nuno Amado reafirmou as metas para este ano, que o banco já tinha previsto bem antes da crise financeira começar.

Assim, e apesar de admitir um «enquadramento macroeconómico e de mercado mais complexo e incerto», o Santander Totta continua a acreditar que «está bem preparado para conseguir os objectivos. Temos um sólido posicionamento para 2008», afirmou o presidente.

Mais 100 balcões em Portugal

Assim, as receitas deverão continuar a crescer, este ano, em linha ou próximo a 2 dígitos e os custos continuarão sob controlo, não aumentando os níveis de risco, dizem. O rácio «Cost To Income» recorrente deverá, em 2009, estar abaixo dos 40%.

Em 2007, o Santander Totta tinha atingido os 706 balcões e centros de empresa em Portugal, mais 41 que em 2006, e para este ano prevê abrir os 100 balcões que fazem parte do Orçamento.

O Grupo Santander obteve um resultado líquido de 510,3 milhões de euros em 2007, mais 20% que em 2006.
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