«Criámos três vacinas (…) e pensamos que estarão prontas nos próximos seis meses», declarou a ministra da Saúde russa à televisão, segundo a agência Ria Novosti.
«Uma já está pronta para um ensaio clínico», adiantou Veronika Skvortsova, precisando que uma delas tinha sido criada a partir de uma estirpe do vírus inativa.
Até agora, a Organização Mundial de Saúde reconhece duas «vacinas promissoras»: uma da empresa britânica GlaxoSmithKline (GSK) e a outra desenvolvida por uma agência de saúde pública do Canadá, cuja licença de comercialização pertence à norte-americana NewLink Genetics.
A OMS espera os primeiros resultados dos ensaios das duas vacinas em novembro-dezembro e o início dos ensaios de fase 2 (permitindo avaliar a eficácia da vacina) nos países afetados em janeiro-fevereiro.