As imagens violentas, publicadas pelo «Middle East Review of International Affairs (MERIA)» este domingo, mostram os corpos de guerrilheiros curdos marcados por queimaduras e pontos brancos sem sinais de hemorragia.
Em julho, os ativistas curdos já tinham alegado que os rebeldes islamitas tinham atacado a vila de Avdiko, a este de Kobani, com armas químicas.
Os combates entre curdos e jihadistas persistem em Kobani. Esta segunda-feira, os curdos terão conseguido travar os avanços dos rebeldes através de morteiros e armas automáticas.
No entanto, a guerra parece estar longe de acabar. Os jihadistas terão no terreno cerca de nove mil guerrilheiros e, por isso, a ofensiva norte-americana tem intensificado os ataques no país.
Entretanto, o embaixador sírio nas Nações Unidas, Bashar Jaafari, terá acusado a Turquia e a Arábia Saudita de fornecerem armas de destruição maciça aos terroristas. Acusações graves que terão sido proferidas, na sexta-feira, a um comité da ONU.
A Síria tem sido palco de confrontos e violência desde 2011. Desde então, estima-se que mais de 191 mil sírios terão morrido devido à guerra.